O Sol às vezes se escondeNão da o ar de sua graça e canduraNo seu lugar se vêem nuvens escurasE então todo o céu chora sua ausênciaA chuva cai, relâmpagos, raios, trovõesEm prantos o céu reclama a presença do SolAté que ele volte se ouve os brados desesperadosO céu chora e a terra recebe os seus lamentosA tempestade reina até que as nuvens se vãoEntão mais tranqüilo o céu recebe seu grande atorO Sol volta à cena reluzente, soberano em seu esplendorE seu encontro com as lágrimas, no arco-íris se faz cor
Este é um espaço criado para publicar aquilo que eu chamo de meus "escritos". São poemas e pensamentos deste que vos fala ou escreve....
domingo, 5 de fevereiro de 2012
Arco-Íris
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