Sou um escultor de palavras. Eu as moldo. Conforme o meu querer. Conforme minha vontade. Ou será por vontade delas. As palavras. Que surgem em minha mente. Como se tivessem vontade e querer próprios. Elas se insurgem. Não me deixam em paz. Sinto necessidade de expressá-las. E eu, poeta que sou, dou-lhes voz. Dou-lhes vida. As palavras. Ferramentas do poeta. Eu as moldo. Ou será o contrário. Elas me moldam. Me determinam. Elas. As palavras. Que se insurgem. Não me deixam em paz. Sou um escultor de palavras. Um poeta. Palavras que dizem tanto. Ou nada dizem. Capazes de mudar o mundo. Ou de nada mudarem. As palavras. Eu as moldo. Ou elas me moldam. Não importa. No fim. Sou um escultor de palavras. Elas. Tão poderosas. Se insurgem. E eu. Poeta que sou. Dou-lhes voz. Dou-lhes vida.
Este é um espaço criado para publicar aquilo que eu chamo de meus "escritos". São poemas e pensamentos deste que vos fala ou escreve....
quarta-feira, 25 de maio de 2011
Escultor de Palavras
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muito bom o blog.... agora é só escrever um livro...rsrs
ResponderExcluirQuem sabe um dia.... rsrs
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