Eu julguei que soubesse o que fazer. Julguei mal. Apenas julguei. Eu julguei que saberia o que dizer. Não sabia. Julguei que tinha o mundo nas mãos. Não tinha. Julguei que podia tanta coisa. Não podia. Eu julguei. Apenas julguei. Julguei que sabia muitas coisas. Não sabia. Julguei que conhecia o mundo. Não conhecia. Julguei tanta coisa. Julguei mal. Apenas julguei. Julguei que soubesse o que fazer. O que dizer. Julguei que podia tanta coisa. Que sabia muitas coisas. Que conhecia o mundo. Eu julguei. Apenas julguei. Julguei tanto. Julguei que tinha o mundo nas mãos. Jamais o tive. Julguei. Apenas julguei. Julguei a mim. Ao mundo. Aos outros. Apenas julguei. Sem pensar. Sem saber. Sem conhecer. Eu julguei. Tanto. A tanta coisa. E descobri que julgar é um ato nato. Julgamos. Apenas julgamos.
Este é um espaço criado para publicar aquilo que eu chamo de meus "escritos". São poemas e pensamentos deste que vos fala ou escreve....
terça-feira, 17 de maio de 2011
Eu Julguei
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