segunda-feira, 11 de julho de 2011

O Caminho da Lágrima

Uma lágrima percorre o meu rosto
Insistente ela faz o seu caminho
Sem motivo deixa meus olhos
Por minha face escorre sem freios

É que só de pensar
A tristeza me chega
Toma conta e a lágrima se almeja

Esta lágrima furtiva me assombra
O tolo poeta do amor sem medida
Novamente me vejo sem chão
E a lágrima faz o papel da redenção

Me conformo
Deixo que a lágrima faça o seu caminho
Que em meu rosto fique sua marca invisível
Quieto espero que se cumpra o que me reservou o destino

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