sábado, 13 de agosto de 2011

A Palavra no Silêncio

E cada palavra eu lhe dedico
Sem rodeios, sem incisos
E cada olhar que eu lhe dirijo
É palavra dita no silêncio imprevisto

E o silêncio reverbera e se faz vivo
E com olhar atento em seu rosto eu sigo
E nas nuances um rubor e um sorriso
E quantas vezes for preciso eu lhe digo

E os meus versos são a ti que eu dedico
E a poesia que eu escrevo é abrigo
E cada olhar que eu lhe dirijo é um pedido
É a palavra que no silêncio eu grito

Nenhum comentário:

Postar um comentário