quinta-feira, 16 de junho de 2011

Sou Poeta de Araque ou Filósofo de Botequim

Sou poeta da vida
Do Sol, da Lua
Do amor sem fim

Sou poeta das dores
Dos amores perdidos
Dos assuntos ruins

Sou poeta sem rumo
Sou poeta de versos
De rimas e afins

Sou poeta sem prumo
Sem norte, sem fim

Até as palavras me zombam
Resolveram hoje se esconder de mim

E assim deixaram órfão esse poeta ruim
Mas já sei é que sou poeta de araque
Somente um filósofo de botequim

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